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Saiba mais sobre a integração que pode levar sua loja ao sucesso
No mundo corporativo atual, é muito fácil encontrar pessoas que sonham em deixar seus empregos e se tornarem empreendedoras. Dentre elas, ter uma loja virtual ou vender online está na lista de desejos. Os números provam que o mercado digital tem crescido em uma velocidade realmente interessante para quem quer investir em novos canais de venda. Com um crescimento de 16% apenas no primeiro trimestre de 2019 e com mais de 930 mil lojas, segundo o BigData Corp e a Pay Pal Brasil, vender online tem se tornado uma solução muito pensada por todos, no entanto, mais complexa do que muitos imaginam.
O mundo virtual tem ganhado com o e-commerce, que prossegue em constante crescimento. Segundo o Webshoppers 40, de 2019, o Brasil é o país que mais fatura entre os países da América Latina, quando o assunto é comprar pela internet. Cerca de 36% da população faz, ao menos, uma compra pela internet durante o ano, sendo, o Brasil, dono de um faturamento de R$ 133 bilhões, em 2018.
Desse consumo, a região Sudeste encabeça a quantidade de compra, com R$ 14,9 bilhões de vendas. A região Norte é a região que menos consome virtualmente, mas tem um número expressivo de R$ 900 milhões. Desse faturamento, uma boa parte deriva do mobile, por isso é muito importante pensar nesses formatos na hora de pensar na usabilidade do e-commerce e na comunicação com o usuário.
A grandiosidade dos números que revelam o e-commerce é inquestionável. No entanto, tendo em vista esses dados, surge uma importante questão: por onde começar?
Muitos querem ter uma loja virtual, mas quando percebem as barreiras que terão que enfrentar, acabam desistindo, pois, ao contrário da imagem que havia antigamente, as lojas virtuais são fruto de um trabalho complexo realizado diariamente.
Não é à toa que a segunda opção da maioria (algumas vezes a primeira) é começar a vender em marketplaces. Apesar de muitas pessoas não entenderem o significado da palavra, elas sabem que podem colocar seus produtos para vender no Mercado Livre, por exemplo, um dos maiores marketplaces da América Latina. O Mercado Livre é conhecido não apenas por aqueles que querem vender online, mas por todos que querem se desfazer de algo ou comprar com desconto. Isso porque o vendedor não precisa de um CNPJ ou de uma empresa, basta fazer um registro rápido no site e já começar a anunciar o seu produto.
Além disso, o Americanas.com. é um marketplace que possui um forte nome no mundo físico, a Americanas ganhou tantos prêmios de excelência de atendimento no mundo virtual que, atualmente, se tornou uma das opções favoritas para quem quer começar a vender online, mas, neste caso, o vendedor precisa de CNPJ e uma empresa devidamente reconhecida.
Muitas lojas que antes eram grandes magazines, hoje, se tornaram marketplaces e, por isso, algumas pessoas podem confundir sua definição com magazines online. Porém, verdade é que o marketplace pode ser definido como um grande shopping online, onde uma loja disponibiliza seu espaço para que outros lojistas possam vender seus produtos dentro dela.
No Brasil, os marketplaces estão crescendo e ganhando grande fatia do mercado, eles representam uma parcela de 18,5% do faturamento total do e-commerce brasileiro em 2017, segundo a Webshoppers 37, de 2018.
Com a presença em marketplaces, as lojas virtuais não precisam investir tanto em sua imagem, ou seja, redes sociais, campanhas pagas, remarketing, entre outros, porque o marketplace, normalmente, já oferece a estrutura necessária para tornar a empresa reconhecida virtualmente.
Outro ponto positivo é que a empresa tem uma possibilidade maior de fazer sua primeira venda. Inserir-se no mercado virtual, no início, é mais rápido com o marketplace do que apenas com a loja virtual, pois ela não precisa se preocupar em ganhar relevância, já que, normalmente, o marketplace se encarrega da imagem. Isso sem falar da visibilidade!
Afinal, esses canais recebem milhões de visitas todos os meses e, para vender com eficiência, você precisa de um Hub de Integração que vai centralizar as suas vendas online. A Gubee, o Hub parceiro da Bis2Bis, integra com as principais plataformas do mercado e conta com um time dedicado para te ajudar.
O mundo dos marketplaces parece perfeito, mas não é. Se por um lado, os marketplaces facilitam a venda de lojistas novos e com pouca experiência de mercado, não podemos dizer o mesmo de lojistas que já têm planos de negócios.
Os marketplaces são muito indicados para quem quer vender muito e não quer se preocupar com o futuro da marca ou com estratégias específicas do mundo do e-commerce. No entanto, para empresas que querem um futuro com sua marca e desejam ser conhecidas pelos seus produtos, o ideal é ter uma loja virtual!
As lojas virtuais, apesar de demandar mais dedicação, permitem que você faça campanhas estratégicas com os produtos que deseja. É possível dar destaque à determinada categoria através de um kit, vitrine virtual, compre junto, cupom de desconto, entre outras táticas.
Outra vantagem é que, quando você apresenta uma promoção, seu site não vai trazer o mesmo produto por um preço menor. Ao contrário das lojas virtuais, nos marketplaces existem as Buy Box, que mostram os melhores preços do produto procurado, e, se o seu preço não for o melhor, o marketplace mostra um valor menor, fazendo com que você perca a venda.
Diante desse cenário repleto de pontos positivos e negativos, não é preciso escolher apenas um canal.
A resposta para este questionamento é: claro que sim. Alguns lojistas imaginam que a partir do momento que eles têm uma loja virtual, não precisam ou não devem vender em marketplace. A verdade é que tudo vai depender da estratégia montada por esse lojista e pelos passos que ele quer que a sua loja dê nos próximos meses.
Para empresas que não se preocupam muito com a marca, focando mais em faturamento, os marketplaces são uma ótima pedida. Isso porque faturar em marketplaces acaba sendo mais fácil, pois eles já têm certa relevância no mercado e reconhecimento de marca. Entretanto, se a empresa pretende trabalhar mais reconhecimento de marca e ganho de mercado pela marca em si, o ideal é sempre trabalhar com a loja virtual e investir nas redes sociais, campanhas de mídia paga e outros tipos de ações de marketing dentro da loja, trazendo ainda mais relevância.
Um dos problemas que podem surgir com as vendas em diversos canais é o fato de que os sistemas podem não conversar entre si, rendendo retrabalho, perda de produtividade, de tempo e principalmente de estoque. Por isso, é importante entender qual o tipo de plataforma de loja virtual que você usará, se ela terá integração com marketplaces seja através de integrações nativas ou através de um hub, próprio para isso (que acaba sendo o mais ideal) e claro, a utilização de um ERP, que pode emitir notas fiscais, etiquetas de correios, fazendo o controle de estoque de todos os canais, atualizando em tempo real e, dependendo do tipo de integração que ele tenha com os correios e transportadoras, consegue até mesmo emitir rastreio aos clientes.
Conhecido como integradores, os hubs são desenvolvidos para ligar sistemas que entre eles, em si, não teriam possibilidade de comunicação. Um exemplo disso é quando uma plataforma de e-commerce não tem integração com um determinado ERP, mas precisa utilizá-los, os hubs são como um conector que se liga à plataforma, normalmente, por APIs. Os hubs podem ser utilizados para diversos processos, principalmente para atualização de estoque e de status de pedido, e para a unificação de informações em apenas um sistema, poupando tempo e economizando mão de obra e estrutura.
Hub Marketplace – Por que eu devo ter um
É através dos hubs que os sistemas podem conversar entre si e manter todos as demandas atualizadas, como quando o empresário decide vender em diversos canais, como loja física, loja virtual, marketplace, telemarketing e redes sociais.
Cuidar apenas de um estoque se torna mais fácil, basta tirar do estoque, dar baixa no sistema e seguir.
Mas e quando o estoque unitário vira um estoque duplo? Ou quando você tem de dar a saída da loja física, mas a loja virtual continua exibindo o produto, como se tivesse determinada quantidade, mas na realidade está zerado? E quando, no telemarketing, o vendedor realiza uma venda, pois, para ele, ainda aparece produto no estoque, mas o produto está esgotado? E quando o marketplace acaba vendendo ao mesmo tempo, em mais de dois lugares, para dois clientes?
Toda essa confusão de estoque, segundo os exemplos, pode ser gerenciada por um único lugar, que dispara essas informações para outros sistemas. É aí que o hub entra para facilitar a vida de todos. No caso dos estoques, o hub consegue ser atualizado e mandar um aviso para os outros sistemas que ainda não foram atualizados sobre a quantidade de produtos em cada um dos estoques.
Regras de Estoque ANYMARKET – Maior Segurança e Controle na hora de vender
No caso de preço, também existe a possibilidade de mudar em apenas um ambiente e construir regras de precificação para que, quando seja atualizado um, automaticamente, altere todos os outros canais de venda.
Todas essas ações são interessantes para que, assim, não seja perdido tempo e a possibilidade de erro seja a menor possível. Tudo isso pode ser feito por um hub, sua plataforma de e-commerce e um bom ERP!
É nesse ponto que você decide: “Posso vender ao mesmo tempo em uma loja virtual e marketplace?” Como dissemos acima, claro que sim! Tudo vai depender muito do estilo de negócio que você tem, qual o segmento em que quer atuar e como você pretender ver o seu negócio futuramente.
Saber exatamente quem é seu público e em quais canais ele pode estar é um dos fatores decisivos para você saber se deve ou não entrar no marketplace e iniciar na loja virtual. Atualmente, os marketplaces de nicho estão sendo muito procurados, pois estão sendo reconhecidos pelo público geral e se tornando referência em compras. Um grande caso desses é o MadeiraMadeira, que é referência em móveis e decorações.
Como vender no marketplace MadeiraMadeira
Muitas vezes, investir em markatplaces mais amplos, como Americanas.com, Mercado Livre e Wish, pode não ser mesmo a solução para o seu negócio. Mas, se você é do segmento de moda, estar presente na Dafiti, por exemplo, pode fazer muito sentido para o seu negócio. Ao mesmo tempo que você constrói a sua marca em sua loja virtual, você pode ter o equilíbrio financeiro, atuando em um marketplaces.
O importante, na hora de definir as regras do seu negócio, é saber para quem vender, como vender e por que vender para esse consumidor e, a partir daí, traçar estratégias de como atingi-la, através da comunicação.
Dessa forma, tanto a loja virtual, como o marketplace podem ajudar, basta vocês ter sistemas fortes, robustos e que consigam se comunicar entre si, poupando trabalho e trazendo ainda mais força para o seu negócio. Como é o caso do parceiro Bis2Bis, o Anymarket, hub de integração com marketplaces que amplia as vendas do seu e-commerce com total segurança e estabilidade.
CCO da Bis2Bis E-commerce, empresa especializada no desenvolvimento de lojas virtuais de alto desempenho. Galleger Ilhe possui mais de 20 anos de experiência com programação e consultoria de e-commerce, produz diversos conteúdos online e ministra palestras Brasil afora, ajudando empreendedores a vender mais no mundo virtual.